Quando estava grávida do Tatá ganhei um daqueles pegadores de mamadeira, mas nunca usei, então pensei, hum, boa pedida para uma "pegação" em dia de chuva"!
Dentro das propostas iniciais de brincadeira-atividade com o movimento de pinça acho que mais simples e fácil de proporcionar seria difícil.
Desta forma coloquei uns potinhos com diâmetros diferentes na frente dele, um outro cheio de bolinhas de algodão e o pegador que nunca havia visto antes.
Então depois do momento inicial de exploração livre do objeto (que ele virou e desvirou muito), mostrei como se utilizava o pegador, ele achou muito legal e foi repetindo o movimento sozinho.
Entretanto repetir não significa conseguir executar o movimento da pinça. É algo realmente difícil para um bebê, mas nem por isso deixarei de dar a oportunidade ao Tatá. É com a repetição de oportunidades que as coisas vão surgindo!
O macio do algodão é algo muito legal de tocar, por isso algumas vezes o pegador foi esquecido para dar vazão a outros desejos.
Como tíamos tempo de sobra (ao som de uma chuvinha), coloquei seus "passageiros coloridos" no meio da brincadeira para ver se o interesse voltada em usar o instrumento.
Não sei o que ele pensou, mas seus "passageiros" devem ter ficado mais confortáveis cercados de algodão!
Mas também foram delicadamente "estrangulados" pela pegador!
Vários deles sofreram as tentativas do Tatá em pegá-los. Algumas vezes funcionava, mas muitas vezes os bonequinhos caíam no meio do caminho e não chegavam ao seu destino dentro do ônibus!
Então depois de um tempo chamei a atenção do baby que haviam outras coisas legais que poderiam ser "capturadas", como o seu próprio pé, por exemplo!
Ele achou isso muito legal, e ficava alternando os pés e falando "otô", "otô", sua mais nova aquisição de vocabulário para dizer que agora era a vez do outro pé.
E então depois de muitos "otôs" na minha direção é que percebi que o Tatá queria desta vez pegar o pé da mamãe. Então tá, vamos lá, deixa as cócegas rolarem para ajudar o baby a desenvolver seu movimento de pinça.
A brincadeira foi rolando e muitas outras coisas entraram na bagunça do pega-pega. O nariz, as orelhas, o bracinho, enfim, muitas partes do corpo que além de sentirem um estímulo diferente ainda fizeram parte do enriquecimento do vocabulário.
Deu trabalho para essa brincadeira? Absolutamente nenhum! Desenvolveu diferentes olhares, sensações e habilidades no baby? Sim! Então, porque não mamãe?
Recado para o Tatá: Amorzinho, acho que vou levar esse pegador também para a hora do banho, assim quando precisar lavar seu pezinho peço para você adiantar metade do serviço...kkkk...te amo!
É um super homem esse lindinho! Beijo
ResponderExcluirkkkk, é o meu super bebê Tati....beijão!
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