quinta-feira, 14 de março de 2013

Meleca caseira.
Alescio11:52 0 comentários

Às vezes na corria do dia-a-dia acabo trocando alhos por bugalhos, mas nem sempre a troca é negativa. Fui fazer tinta comestível para o Tatá e ao invés de pegar o pacote de farinha, peguei o polvilho doce. Depois que já havia despejado na panela e que senti o cheio pensei, "vamos ver no que vai dar isso aqui", então fui mexendo na panela e a mistura (de 1 xícara de polvilho para 2 xícaras de água) foi tomando proporções interessantes. 

Depois de alguns minutos aquela "gororoba" havia se transformado na consistência daquelas melecas industrializadas. Oba! Peguei um corante alimentício verde limão e ficou igualzinho aquela coisa que se tira do nariz! kkkk 






O Tatá ainda não está na fase de "tirar uma onda" com as "coisinhas nojentas" do corpo, mas tenho certeza que suas conexões cerebrais já estão criando futuras situações embaraçosas para deixar a mamãe maluca!







Junto da meleca coloquei uns talos de trigo, mas ele não se interessou em momento algum. Queria mesmo era saber que coisa estranha era aquela. Primeiro pegou a colher e depois foi de vagar colocando seu dedinho para ver se gostava do resultado.






Logo na primeira tentativa ele não gostou e voltou a mexer naquilo com as colheres. Mas aos poucos foi se arriscando mais.





Colocou sua mão e viu que a gosma, se fosse apertada com força, escapava por entre os dedos.




Quando isso acontecia ele dizia "oto" "oto", e ia pegando mais um pouco para ver novamente os resultados da sua experiência física.



 


Ele ficou intrigado com aquela textura tão diferente. Tentava tirar dos seus dedos, mas como percebeu que era um pouco complicado e não saia tudo de uma vez acabou não investindo em explorar a meleca em outras partes do corpo.




A mamãe também entrou na brincadeira. Fui mostrar como a meleca podia se esticar bastante e ao mesmo tempo ainda permanecer na mão.




A meleca não é moldável, não dava para fazer nem grandes bolas, o resultado da mistura foi algo para brincar por transferência de mãos, e isso fizemos muito. Depois que ficou impossível tirar mais fotos (e que fotos feias né...kkk), desliguei a máquina e ficamos brincando de "massinha melecável" pela edícula.




A mistura quando gruda é bem chatinha de sair do corpo, só com água e sabão. E a edícula ficou com alguns carimbos do Tatá na tentativa de se livrar "daquela coisa". Entretanto a diversão foi garantida e as múltiplas inteligências trabalhadas. Então, porque não mamãe?

Recado para o Tatá: Meu amor, quando fomos para o chuveiro (você, eu, a travessa e os talos de trigo) ficamos um bom tempo brincando e experimentando as novas transformações daquela coisa, já que conforme a água caia na mistura sua consistência se transformava, mas você se divertiu mesmo quando a mamãe fingia que caia no meio daquela coisa verde dentro do box. Como gosto de te ver sorrindo!

Só uma dica, deixem na sequência um pano úmido em cima da bagunçinha, porque só fui limpar horas mais tarde e estava completamente ressecado! Mas nada que você mãe-maravilha não dê conta!  
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