domingo, 29 de setembro de 2013

Refletindo espumas e paetês!
Alescio15:26 0 comentários

Para começar o relato da postagem quero pontuar algumas coisas: Meu filho é muito leve, e o espelho que usamos na brincadeira é muito grosso.  Antes de pensar em brincar com espelhos desta forma veja se as condições que você tem em casa são adequadas, e caso negativo procure outras alternativas como por exemplo um papel espelhado, ou nenhuma opção para o reflexo.

Dito isto, também quero pontuar que existem inúmeros benefícios das brincadeiras feitas com os espelhos. A principal é a descoberta e familiarização da própria imagem para decifrar a identidade em formação. No decorrer do texto vou pontuando outros benefícios.

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Sempre que navegava pelos sites estrangeiros e via brincadeiras com espuma de barbear eu me deliciava só de pensar no Tatá alucinado com a farra, mas toda vez que chegava no supermercado e me deparava com os preços abusivos deste material acabava desistindo de comprar. Certo dia estava na frente de uma irresistível promoção. Não pensei duas vezes!



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Só a espuma seria o suficiente para o baby se divertir, mas preferi incrementar e coloquei alguns tubos com missanga colorida, caso desejasse fazer algumas pinturas modernas!


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Espremi o tubo de espuma inteiro e esperei para ver o que acontecia. Achei que primeiro ele iria atacar aquele mar branco de possibilidades, mas preferiu jogar as missangas no meio, e assim explorou o contraste das cores.

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Foi um tubo atrás do outro numa sequência tão rápida que nem deu para acompanhar. Sua preferência foi jogar todas as cores no mesmo lugar.

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Somente depois que ele fez esse primeiro movimento é que partiu para uma relação mais intensa com os materiais ali expostos.

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O foco nessa brincadeira não era o espelho, ele servia como base para concentração e descobertas dos pequenos detalhes expressivos. Algumas vezes peguei o Tatá observando sua face ou vislumbrando seu dedinho contra o reflexo.

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Ele também tentou esconder seu rosto do rosto refletido, e com isso automaticamente trabalhou noções de lateralidade (direita e esquerda).

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O espelho também ajuda na  coordenação motora e coordenação  muscular (facial) quando se faz gestos para serem observados, e neste caso com a espuma ele também pode fazer desenhos livres e perceber que nos pequenos espaços que surgiam dos desenhos “ele podia ver o Tatá bem pequenininho e em pedacinhos”.


brincadeira com espelho

Ali na edícula haviam algum carrinhos e acabei deixando disponível para o baby, que ficou interessado em brincar, no entanto não explorou muitas possibilidades com eles.

Deixar brinquedos disponíveis é sempre interessante, mas é bom lembrar que nem sempre eles serão utilizados, ou seja, não se deve forçar que ocorram brincadeiras que não forem da vontade da criança.

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Mesmo porque com toda aquela espuma escorregadia o Tatá queria mesmo saber de se equilibrar para depois cair no chão!


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Nessa altura todo o espelho já estava tomado pela espuma, e consequentemente o chão ao redor, o que foi ótimo para inúmeras possibilidades de um treino físico e mental de equilíbrio.

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O Tatá fez vários espacates!


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E adorou se jogar no chão!

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Também veio para cima de mim cheio de espumas. É claro que brinquei muito com ele segurando-o pelas mãos e deixando ele cair levemente no espelho. Isso rendeu muitas risadas para nós dois.

Brincadeira sensorial

Em alguns momentos ele só queria curtir a percepção visual e tátil.

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Afinal a sensação da espuma no espelho é gostosa mesmo, até eu fiquei brincando um bom tempo de desenhar para ele apagar e assim recomeçarmos tudo de novo.


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Essa brincadeira durou aproximadamente uma hora e meia, e depois levamos tudo para o banheiro onde ele pode lavar o espelho e brincar mais um pouco.

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Como eu tinha imaginado deu muito certo essa farra  e na próxima promoção o Tatá vai ganhar outras possibilidades de exploração sensorial.

Tarde gostosa cheia de descobertas criativas pelo baby, porque não mamãe?

Recado para o Tatá: Meu amor queria ter mais grana para poder comprar mais coisas bizarras para você se divertir, mas filho de brasileiro tem que se contentar com promoções mesmo! Assim desde pequeno você vai aprendendo noções de economia e vira criativo de qualquer forma. Beijos de amor.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Educação cósmica: Lua.
Alescio11:00 3 comentários

O Tatá sempre foi apaixonado pela Lua. Amor à primeira vista, que aconteceu nos primeiros meses de vida do baby. Apontava para o céu e sorria alegremente. O tempo foi passando e seu amor crescendo. Uma das primeiras palavras foi justamente Lua! E aos poucos ele percebia que ora ela estava no céu, ora desaparecia, ora ficava só um pedacinho.

Fui nomeando as fases e em pouco tempo ele sabia distinguir a lua cheia, da crescente, da minguante e lua nova.

Nem precisava fazer esta brincadeira para que o conhecimento fosse internalizado. Mas quem disse que tudo deve ser pautado nos princípios da lógica?

Eu sabia que essa brincadeira ia mexer muito com ele, e foi assim mesmo que aconteceu. Chegou ao ponto de ficar tão maluco que nem me deixava terminar os preparativos. Foram dois dias de suspense para ele e confesso que dois dias de estresse para mim e para o papai, já que não foi fácil fazê-lo esperar o brinquedo ficar pronto.

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Comecei fazendo a base com um cd usado onde colei um frasco de cebion que o papai cortou milimetricamente no ponto de aproveitar a tampinha.

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Depois cortei uma cartolina no formato circular e colei uma lua cheia dentro dela. (Essa cartolina está colada no cd! )

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Depois o papai pegou outra cartolina e fez os círculos e as fases da lua de modo que, ao passar pela lua cheia colada na primeira cartolina fosse possível fazer o encaixe e mostrar facilmente as fases da lua.

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Veja o detalhe da tampa do cebion funcionando para que nada escape do lugar!

Este é o brinquedo! A ideia era o Tatá se divertir brincando de “roleta” com as da fases da lua. Para estas ilustrações usamos uns cartões elaborados em inglês, onde vem um desenho com o nome da fase da lua de um lado, e do outro lado uma breve explicação do que está acontecendo.

É bem bacana, mas só depois de tudo pronto lembramos que se trata do hemisfério norte, ou seja, há uma pequena diferença de sentido. Portanto ao fazer a brincadeira é  preciso girar a “roleta” no sentido anti-horário para seguir exatamente as fases da lua! 

Aqui estão os cartões em pdf.

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Então coloquei tudo no chão e ia iniciar a história da Lua. Mas claro que não consegui, já que o Tatá estava maluco para ver e mexer nas luas. Por um bom tempo ele só rodou e rodou a roleta das luas.

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Sozinho ele rodava e identificava as 4 fases principais. “Olha mamãe, a lua minguante!” Ele nem deu bola para os cartões, só ficou ali curtindo.  Mas depois de um tempo eu pedi para que prestasse atenção na historinha da lua.

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“Era uma vez 3 amigos. O Sol, a Lua e a Terra (aquela tampa de baldinho dos lenços umedecidos ali no meio!). Eles queriam brincar de esconde-esconde e pega-pega. Nessa brincadeira só a Lua se escondia. A Terra só ficava olhando e dando risadas, e o Sol que dizia onde e como a Lua se escondia!

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Então eles cantavam “Corre cutia, na casa da tia….” e a Lua corria ao redor da Terra e começava o pega-pega. Quando a Lua chegava perto do Sol ela ficava toda iluminada, mas a Terra não via nada por causa da sombra que a lua fazia!  E a Terra dava risadas!

O pega-pega continuava, e agora a Lua estava bem longe do Sol. Mas era aí que a Terra via tudo, porque a luz do Sol iluminava ela todinha!

E a história continuou por ai! O Tatá ficou no meu colo só escutando, teve muita paciência. Mas depois não quis saber, jogou o Sol longe e ficou só com sua amada!

Fazer o que né? A gente tenta…kkkk


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Mas quando a gente pensa que foi tudo por água abaixo, o baby gira a roleta e fala: “ A Lua Nova se escondeu do Sol mamãe !”

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Depois de um tempão que ele resolveu pegar os cartões. Me perguntou qual era a lua que estava na sua mão.

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E juntos começamos outra maneira de brincar. Ele escolhia um cartão, eu segurava, ele rolava a roleta até chegar na lua correspondente e então falávamos o seu nome. Nesse momento eu lia o que havia do outro lado do cartão, mas como não fazia muito sentido a tradução,  deixamos de lado essa parte.

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Algumas vezes o baby fazia tudo sozinho. Escolhia o cartão, girava, chegava na lua certa e dizia seu nome. Outras vezes confundia tudo! É assim mesmo. O que importa de fato é o brincar, com isso o conhecimento vem junto naturalmente.

Além das fases outros conceitos foram trabalhados como: METADE, UM QUARTO e INTEIRO.

Fases da lua.

Eu colei os cartões em pedaços de caixa de papelão para durar mais. Entretanto a roleta das luas foi feita em cartolina comum, o que significa que a durabilidade será pouca. No mesmo dia o Tatá já havia rasgado um pedaço dela com a força do seu giro! De repente faço outro com caixa de papelão. Fica aí a dica!

O legal é brincar de noite e ir ver a lua depois, assim as crianças ficam mais maluquinhas!

Conhecimentos adquiridos, mas principalmente o prazer de correr atrás das preferências nítidas que o baby tem. Ah isso não tem preço! Então, porque não mamãe?

Recado para o Tatá: Meu amor, que essa sua segunda paixão (porque a primeira foi a mamãe tá!) seja eterna! Que você possa crescer sem nunca esquecer que existe uma Lua no céu. Que você possa crescer sem perder a ternura, os sonhos, a alegria, a energia, a essência de criança. Te amo.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Educação cósmica: Sistema solar.
Alescio20:20 0 comentários

Dando continuidade às brincadeiras de educação cósmica, havia chegado a vez de brincarmos com o sistema solar.  Um assunto que o Tatá na sua curta vida já possuía grande interesse por conta de um livro com ilustrações planetárias que mostro ao baby desde pequeno. Ele ainda estava começando a falar e já pronunciava “Júpiti”, “satuno”, “putão” (kkk)! 

Então para mim tinha que ser algo “bombástico” para o pequeno curtir bastante e dar vazão de seu amor à vida cósmica. 

Tive vários planos de brincadeiras, mas nem sempre a execução era viável. Ora poderia gastar muita grana, ora teria que precisar mandar fazer fora ou simplesmente seria algo sem graça. Como sempre, a parte lúdica e divertida tinha que estar presente, por isso demorei um pouco mais para chegar a conclusão de como executar tal atividade.
Com certeza mexer com tinta era um item indispensável (o baby ama), às orbitas não poderiam faltar e só uma coisa vinha na minha mente: movimento! Por isso seria uma brincadeira bem corporal. 

Entretanto começamos com a parte artística e fomos preparar os planetas. Para tanto passei numa estofaria e pedi uns pedaços de espuma que não serviam mais. Para minha sorte ganhei um monte de espumas do gentil artesão. Com isso demos inicio à viagem cósmica. 

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Cortei pedaços quadrados e fui moldando com a tesoura até que virassem bolas. Cortava como se fossem cabelos, bem normal! 

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Conforme fazia o Tatá brincava, porque a edícula ficou um carnaval de pedaços de espumas, e claro que foi aquela bagunça divertida! 

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Fui cortando pela ordem de tamanho, e aproveitei para iniciar o bate-papo sobre a história do sistema solar. Para o Tatá as bolas de espuma  já era uma diversão, ele jogava para todos os lados e percebia o primeiro conceito existente. Cada planeta tem um TAMANHO diferente.  

Levamos uma tarde inteira para fazer essa atividade. Enquanto eu manuseava a tesoura o pequeno manuseava a caneta nos outros pedaços de espuma. 

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No dia seguinte foi a vez do “artista trabalhar” . Com um pincel pôs à mão na massa e brincou com as tintas.  

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Conforme pintava os planetas eles iam ganhando vida. Eu expliquei que o sistema solar é o nome da família do sol. E assim como sua família era constituída de “papai-mamãe e Tatá”, a família do sol era constituída pelos planetas. 

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Sua imaginação foi solicitada quando eu pedia para que imaginasse lá, bem longe no céu, todos os planetas brincando de roda junto com o sol. E com isso seu “mundo do faz-de-conta” ia ganhando mais elementos da fenomenologia da imagem, participando assim da ontologia da imaginação. 

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Conforme pintava ele ia deixando no sol para secar. Esse movimento é um ganho de desenvolvimento que ele alcançou no decorrer das brincadeiras com tintas, ou seja, o baby tem a noção que a tinta precisa de um tempo no processo de secagem para ser melhor manuseada. Em outras palavras, está ciente  “mesmo que de forma simplória” da noção de tempo, e dos processos químicos da matéria. 

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Coordenação motora também foi amplamente trabalhada para segurar os planetas e o pincel de diferentes formas e com isso ir ganhando mais habilidades no dia-a-dia. 

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E assim mais um dia de atividades (para mim) e diversão (para ele) aconteceu. 

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O Tatá brincou alguns dias com os planetas, conforme sua vontade e criatividade. Eles foram parar em vários cantos da casa, e com isso foi adquirindo intimidade com cada um deles e “decorando” seus distintos nomes.  Agora já sabia que Júpiter era o maior e o Plutão o menor de todos. Sabia que Saturno tinha “anéis” (também feito com espuma), e que Vênus era branco. Que a Terra era azul, mas que Netuno também era azulado. Enfim, foi adquirindo conhecimento de forma suave, mas principalmente divertida. 

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Quando finalmente pude dar continuidade na brincadeira, iniciamos a construção das órbitas. Eu cortei várias tiras cumpridas das espumas e fui fixando no chão com durex, usei bastante durex para que não tivesse o perigo de ficar saindo (foram 2 rolos inteiros). Eu nem tinha terminado de fazer o primeiro e o Tatá já havia colocado o Sol. Ele sabia que ali era o centro do sistema solar e que o Sol era o dono daquela casinha! (sim porque cada integrante da família morava numa casinha só sua!) 

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As órbitas iam aparecendo e o Tatá ia inventando sua própria diversão! Eu precisei de “cola” por um bom tempo para lembrar as posições dos planetas, e como o Tatá me perguntou várias vezes: “ E essa casinha mamãe? É de quem?” Isso me ajudou ao final do dia “saber de cor e salteado todas elas”! Quem disse que o aprendizado é feito em mão única? 

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Tinha momentos que uma órbita virava casinha de vários planetas! E assim passamos a manhã! Tatá almoçou, dormiu e de tarde… 

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Foi a vez da pintura! E claro que nem precisei pedir ajuda! 

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Ele pintava de um lado, depois levava todo o kit pintura para o outro lado. Achei isso muito divertido! 

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Claro que eu ajudei porque era muita coisa para pintar e eu não gosto de “trabalho escravo”...kkkk… E nem o Tatá tem tanta paciência para ficar somente com uma cor para tudo. Ou seja, para os pequenos as cores variadas são deveras importante, já que além do colorido, as experimentações de tonalidades são mais instigantes. 

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Com isso o baby ficou meio “de saco cheio” e foi explorar a tinta de outras formas, em outros lugares, como no meu vaso, por exemplo! 

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Dentro da história do sistema solar existem os cinturões de asteroides, que de princípio achei que fosse muita informação, mas ao mesmo tempo poderia ser oferecido de forma sensorial. Por isso coloquei farinha numa bisnaga e falei da existência tantos dos asteroides, como da poeira cósmica! 

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O Tatá curtiu muito! Ficou um tempão achando o máximo “criar” poeira cósmica no seu sistema solar. 

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Neste momento a mira foi bem trabalhada, já que era solicitado que o baby distribuísse em determinadas casas o conteúdo cósmico! (E sua fralda cheia nem era notada por ele - claro!) 

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A farinha no chão recém pintado deu um efeito bem legal! 

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E uma nova brincadeira surgia, quando o pequeno ficava espalhando-se e escorregando pelo "sistema solar farinhado". 

E depois de um banho e um lanchinho... 

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Com tudo pronto foi a vez de finalmente “iniciar o sistema solar”. 

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O Tatá pegava um planeta e me perguntava (novamente) onde era sua casinha, eu (olhava discretamente  na minha cola…kkk) e sinalizava para o baby. 

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Aqui eu pude trabalhar as sequências e ordens, já que dizia ser: a primeira, segunda, terceira casa de tal planeta. 

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Com havíamos feito a brincadeira do sol, certo momento falei que tanto o Mercúrio (o primeiro planeta), quanto o Plutão que era o último (que apesar de não ser mais considerado um planeta ainda assim introduzi neste sistema solar), recebiam os raios solares! Com isso a noção de longe e perto, de mais quente e mais frio, também foram exploradas. Aliás, essa parte sobre temperatura do sol estou para fazer em outra brincadeira. 

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E por falar em opções de atividades, nosso sistema solar foi extremamente rico, o Tatá com todos os planetas posicionados brincou de jogar os planetas pelas casinhas e vê-los rolarem… 

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Brincou de futebol com Saturno (sem sair da órbita). 

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Chutou o Sol e fez gol! 

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Brincou de se equilibrar e não ultrapassar os caminhos. 

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E corre-corre e pega-pega com a mamãe! (Sim eu não fiquei só tirando fotos...kkkk…o resultado foi que na manhã seguinte fiquei sentindo como se meus músculos tivessem feito uma maratona!) 

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Brincou de colocar os planetas no vaso de bromélia. 

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Enfim, o corpo foi super trabalhado, a imaginação, a criatividade, conhecimentos lógicos, conceitos científicos, habilidades motoras, equilíbrio, etc. Ficou super seguro para pisar em cima (já que tudo foi feito com espuma), e ao mesmo tempo firme para que a brincadeira durasse vários dias! 

brincando com o sistema solar

Deu trabalho,  dessa vez eu concordo! Mas até eu que sou marmanjona achei o máximo, imagina o baby. Resultado desse dia: foi dormir bem tarde, (porque quando o papai chegou do trabalho ele foi mostrar tudo de novo e brincar mais), super empolgado, e falando sem parar dos planetas, poeira cósmica, família dos sistema solar! 

Então: Por que não mamãe? 

Recado para o Tatá: Meu amor, meu tempo é seu! Depois que você nasceu eu desisti de fazer mil coisas ao mesmo tempo, de querer abraçar o mundo. Agora só penso em você e para você. As dúvidas que tenho, as certezas que conquisto, as noites sem dormir, enfim, decidi que prefiro poucas coisas na vida, porque o meu prazer está mesmo em estar com você! Te amo.